quarta-feira, 27 de junho de 2012

O CÉTICO E O LÚCIDO ...

O CÉTICO E O LÚCIDO ...
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro: - Você acredita na vida após o nascimento? - Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde. - Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida? - Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca. - Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída - o cordão umbilical é muito curto. - Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui. - Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão. - Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós. - Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está? - Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria. - Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma. - Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela... PENSE NISSO... A pessoa que escreveu este texto foi muito iluminada pelo nosso CRIADOR. Eu nunca havia pensado dessa maneira. Adorei a forma utilizada para esclarecer uma dúvida que atormenta a maioria da humanidade. Como achar que não exista vida após o nascimento??? Esta questão é a mesma de não acreditar em vida após a morte! Tudo depende de um ponto de referência. Usar o óbvio para explicar o duvidoso. Aliás... "O que é vida e o que é morte?" "E... se você não existisse? Que falta você faria?" Texto recebi via internet Imagem Google Rescem Nascido sorrindo:Toda Chegada de um Bebê é motivo de grande alegria em uma família, e quando ela chega assim, sorridente e com alto astral, é impossível conter a emoção.... olha que momento único na vida da mamãe feliz e do filhinho lindo que chegou......Belíssima foto, a encontrei na Internet.....PARABÉNS AOS TRÊS, AO BEBÊ, A MAMÃE TODA FELIZ E AO FOTOGRÁFO (provavelmente um PAPAI emocionado). Véra Beatrís Rodrigues Paz e Luz em seu Coração!!!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

vivendoartes-aleartes: Sorteio do Vivendoartes com parceria da Condor

vivendoartes-aleartes: Sorteio do Vivendoartes com parceria da Condor

“Eu Amo Você” no espelho. É pra mim mesmo."

"E tô achando bom, tô repetindo que bom, Deus, que sou capaz de estar vivo sem vampirizar ninguém, que bom que sou forte, que bom que suporto, que bom que sou criativo e até me divirto e descubro a gota de mel no meio do fel. Colei aquele “Eu Amo Você” no espelho. É pra mim mesmo." (Caio Fernando Abreu)

sexta-feira, 1 de junho de 2012

vivendoartes-aleartes: Sorteio do Vivendoartes com parceria da Condor

vivendoartes-aleartes: Sorteio do Vivendoartes com parceria da Condor: Olá Amigas blogueiras ,tem sorteio aqui no Vivendoartes com parceria da Condor Pinceis  quem quiser participar é só deixar um cometário...

Dia do Administrador de RH

Dia 3 de Junho Dia do Administrador de RH, Parabéns para todos aqueles que com amor, comprometimento, dedicação exerce essa profissão tão especial que é cuidar do maior patrimônio de uma organização: as pessoas. Véra Beatrís Rodrigues Paz e Luz em seu Coração!!! Viva bem, ria sempre e ame com todo o seu coração! Fonte: Imagem Google Por Idalberto Chiavenato Comemorando o dia 3 de Junho - Dia do Administrador de Recursos Humanos - quero homenagear essa extraordinária figura que luta para tornar nossas organizações mais justas, humanas e bem-sucedidas. Para isso, procurei traçar o que se poderia chamar de 10 mandamentos da Gestão de Pessoas - Um Código de Ética da Nova ARH - e que se compõe dos seguintes imperativos morais: 1. Dignificar o ser humano: Não mais administrar as pessoas - como se elas fossem simples recursos empresariais, ou seja, sujeitos passivos e inertes de nossa administração - mas acima de tudo, administrar conjuntamente com as pessoas - como se elas fossem os sujeitos ativos, ou seja, companheiros da atividade empresarial, colaboradores do negócio, fornecedores de inteligência e de conhecimento que tomam decisões a respeito dos demais recursos físicos e materiais, e mais do que isso, dotados de espírito empreendedor e inovador. Pessoas como pessoas e não mais como meros recursos da empresa. Gente como gente e não como commodity que se pode descartar a cada momento. 2. Tornar estratégica a ARH: Transformar a ARH de uma tradicional área operacional de prestação de serviços internos e basicamente burocratizada em uma área estratégica de consultoria interna e de direcionamento de metas. De uma área segregada e preocupada em fazer, executar e controlar para uma área orientada para dinamizar os negócios da organização e direcionada para dar rumos, orientar e impulsionar as pessoas em todos os seus níveis e áreas de atuação. Ensinar a pescar e não apenas fornecer o peixe. Indicar caminhos e não simplesmente executar tarefas cotidianas. 3. Compartilhar a administração com os gerentes e suas equipes: Descentralizar, delegar e desmonopolizar a área de ARH - até então uma área fechada, lacrada e introspectiva - transferindo as decisões e ações de RH para os gerentes e transformando-os em gestores de pessoas e de equipes. Fazer da ARH uma responsabilidade de linha e uma função de staff. 4. Mudar e inovar incessantemente: Transformar a ARH no carro chefe das mudanças e da inovação dentro das empresas, através da renovação cultural e da transformação da mentalidade que reina na organização. Não mais trabalhar para manter inalterado o statu quo, mas criar todas as condições culturais para a melhoria contínua da organização e das pessoas que nelas trabalham. 5. Dignificar e elevar o trabalho: Dar prioridade ao foco fundamental na cultura participativa e democrática, com o incentivo e desenvolvimento de equipes autônomas e auto-geridas. Substituir a obediência cega às regras e regulamentos pela participação e colaboração espontânea. Substituir as penalidades e medidas de ação disciplinar pela cooperação e negociação consensual. Incentivar e estimular, nunca mais coibir e controlar. 6. Promover a felicidade e buscar a satisfação: Desenvolver a utilização de mecanismos e técnicas de motivação, a participação e o senso de pertencer, a ênfase em metas e resultados e a melhoria da qualidade de vida dentro da organização através da elevação do clima organizacional e da plena satisfação no trabalho. Transformar a empresa em um excelente lugar para trabalhar. 7. Respeitar a individualidade de cada pessoa e sua realização pessoal: Adequar continuamente as práticas de RH - até então homogêneas, fixas, estereotipadas, genéricas e padronizadas - às diferenças individuais das pessoas através da flexibilização da atividade, capacitação, remuneração, benefícios, horários, carreiras, etc. Promover as diferenças individuais, incentivar a diversidade e permitir que cada pessoa se realize dentro de suas próprias características de personalidade, fazendo da organização o meio mais adequado para que isto possa acontecer. 8. Enriquecer continuamente o capital humano: Enfatizar continuamente a criação e agregação de valor através do desenvolvimento das pessoas, da gestão do conhecimento e do capital intelectual. Fazer com que a organização e as pessoas que nelas trabalham tenham um valor intelectual e financeiro cada vez mais elevado a cada dia que passa. Fazer disso a missão da área: gerar e agregar riqueza material e intelectual às pessoas, à organização e a todos os parceiros envolvidos no negócio. 9. Preparar o futuro e criar o destino: Enfatizar a contínua e ininterrupta preparação da empresa e das pessoas para o futuro, criando o destino e as condições de competitividade necessárias para a atuação em um mundo de negócios globalizado, competitivo, dinâmico e mutável. Desenvolver uma atitude sistemática de inconformismo com as conquistas já alcançadas. Fazer disso a visão da área: visualizar o que virá e o que será e proporcionar os meios e condições de crescimento e desenvolvimento. 10. Focalizar o essencial e buscar sinergia: Promover a concentração no core business da área, isto é, naquilo que lhe é essencial - lidar com pessoas - através de uma nova organização do trabalho mais simples, enxuta e flexível e baseada em equipes e em processos e não mais fundamentada na tradicional departamentalização funcional. Isto significa juntar e integrar e não mais separar, fragmentar e dividir o trabalho. Passar do trabalho isolado e solitário para o trabalho conjunto e solidário. Mais do que tudo, integrar os esforços humanos para expandir e multiplicar resultados que com certeza também deverão ser compartilhados entre todos os parceiros do negócio. Fonte: Imagem Google Fonte: www.portaladm.adm.br/Tga/tga4.htm